É misteriosa a nossa identidade
Crescendo para outro corpo,
Descobrindo uma nova verdade
Seiva de pássaro que prepassa o meu dorso
A mesma terra que nos viu nascer
Alimenta dentro de mim o desejo
De ser sempre semente e crescer
Renovar a cada dia o Amor que protejo
O silêncio revela mais que as palavras
O grito, o cansaço, por fim o repasto
O ardor do incêndio que lavra
E o amor tranquilo que enfim é meu fausto
Ontem e hoje, o tempo e o espaço são nossos
Tu e eu, somos um só, infinitos
Somos ainda a madrugada da vida
Por ti e por mim, abraça o sol
Amanhã e depois, voa mais alto, mais livre
Sejamos a vida cumprida além da madrugada
Qua
Que não seja eterno pasto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure. Amor, Sabedoria, Trabalho são a fonte da nossa vida, devem também governá-la
quarta-feira, agosto 06, 2003
segunda-feira, agosto 04, 2003
Palpita um coração em sobressalto
Pulsa o sangue mais veloz, avivam-se as cores
Que a vida é agora mais intensa
Olha as estrelas, e repara se são mais brilhantes,
Olha o céu, e procura se é mais profundo,
Sente o cheiro ocre da terra,
deixa correr o calor que derrete os corpos
Observa os sorrisos e sente se são mais quentes,
Cativa-te nos olhares, neles habita todo o mundo
Deixa os sentidos dissolverem-se entre as cores
Que te devolvem ao inicio quando tudo é puro
Por mais que a alma insista em questionar
Existem perguntas que só a brisa responde
Em lugares e tempos insuspeitos
Que não nos cabe escolher ou prever
Pulsa o sangue mais veloz, avivam-se as cores
Que a vida é agora mais intensa
Olha as estrelas, e repara se são mais brilhantes,
Olha o céu, e procura se é mais profundo,
Sente o cheiro ocre da terra,
deixa correr o calor que derrete os corpos
Observa os sorrisos e sente se são mais quentes,
Cativa-te nos olhares, neles habita todo o mundo
Deixa os sentidos dissolverem-se entre as cores
Que te devolvem ao inicio quando tudo é puro
Por mais que a alma insista em questionar
Existem perguntas que só a brisa responde
Em lugares e tempos insuspeitos
Que não nos cabe escolher ou prever
sexta-feira, agosto 01, 2003
quinta-feira, julho 31, 2003
quinta-feira, abril 17, 2003
Com que tijolos construo a minha imagem?
Ladrilhos autênticos? Construo apenas a fachada, bonita e imponente, mas concebo alguma essência ao edificar do individuo?
Ou será a fachada apenas para protecção do caos interior?
Ou será para me convencer (ou iludir) a mim próprio de uma imagem que construo mas não sinto, mas que de tão publicitada, passa a fazer parte da minha pele.
“...Ser o que poderia ter sido...”
Quantos infinitos “eu” existem na minha história, quantos poderia ter eu abraçado?
A diversidade enriquece.
Sempre.
Permite a multiplicação dos sistemas, permite crescer e evoluir.
Ladrilhos autênticos? Construo apenas a fachada, bonita e imponente, mas concebo alguma essência ao edificar do individuo?
Ou será a fachada apenas para protecção do caos interior?
Ou será para me convencer (ou iludir) a mim próprio de uma imagem que construo mas não sinto, mas que de tão publicitada, passa a fazer parte da minha pele.
“...Ser o que poderia ter sido...”
Quantos infinitos “eu” existem na minha história, quantos poderia ter eu abraçado?
A diversidade enriquece.
Sempre.
Permite a multiplicação dos sistemas, permite crescer e evoluir.
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