Com que tijolos construo a minha imagem?
Ladrilhos autênticos? Construo apenas a fachada, bonita e imponente, mas concebo alguma essência ao edificar do individuo?
Ou será a fachada apenas para protecção do caos interior?
Ou será para me convencer (ou iludir) a mim próprio de uma imagem que construo mas não sinto, mas que de tão publicitada, passa a fazer parte da minha pele.
“...Ser o que poderia ter sido...”
Quantos infinitos “eu” existem na minha história, quantos poderia ter eu abraçado?
A diversidade enriquece.
Sempre.
Permite a multiplicação dos sistemas, permite crescer e evoluir.